Hoje puseram-me a vida em perspectiva. Ou talvez tenha sido eu mesmo, ao encontrar alguém que conheci à quinze anos e ouvir as suas histórias, ouvir sobre o quando viveu na rua e quando se deixou levar pela droga.
Ainda o trato pelo primeiro nome assim como ele a mim. Relembramos alcunhas e tempos de skate.
Tempos nos quais todos os dias nos encontrava-mos. Para os devaneios típicos de quem tem 13 anos.
Voltei à adolescencia. Aos encontros no parque sem haver necessidade de combinar nada. Um até amanhã era mesmo isso. Sem tirar nem pôr.
(Este post estava guardado como rascunho desde 2018)
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